Agência Universitária de Notícias. Amostras laboratoriais receberam 3 tipos diferentes de tratamento antes de eficiência ser testada com corantes. Os corantes vermelho neutro e azul de Evans são utilizados, respectivamente, pela identificação de microalgas vivas e falecidas e podem vir a ser aplicados na água de lastro (água do mar colocada nos tanques dos navios para dar sustentação).
Ela costuma ser depositada nas embarcações antes da partida, e rejeitada em outros portos depois da chegada. Como é retirada direto do mar, transporta inúmeros seres marinhos que, no momento em que lançados em outros habitats ainda vivos, são capazes de se reproduzir e gerar impactos pra espécies nativas daquela região. Navio liberando água de lastro, um dos principais vetores para introdução de espécies exóticas.
Esse líquido pode ganhar numerosos tratamentos antes de ser lançado ao mar. O intuito da busca foi checar se os corantes ainda seriam úteis pela detecção da quantidade de indivíduos vivos e falecidos em demonstrações de imediato tratadas por diferentes procedimentos. O tratamento por gás ozônio, por outro lado, foi capaz pela morte das microalgas, que puderam ser identificadas por ambos os corantes. No caso do vermelho neutro, um corante vital, poucas exibiram coloração nas demonstrações.
Mais sugestões de Evans, corante mortal, o número de células coradas foi vasto. Segundo Izadora, o jeito é ainda insuficiente utilizado pro tratamento de água de lastro e, em alguns países, nem mesmo há pesquisas sobre isso ele. Apesar de caro, o procedimento se contou bastante vantajoso. “O bom do ozônio é que ele não gera resíduos.
O Peraclean gera resíduos químicos. ]”, explicou a bióloga. Ainda que o tratamento com raios UV não deixe nenhum tipo de resíduo, ainda não existem métodos consistentes de verificação que comprovem sua eficiência, já que os corantes assim como não funcionaram. apenas clique na seguinte página de internet , o tratamento com ozônio, apesar de caro, poderia baratear a verificação dos riscos das águas de lastro nos portos, por causa de os corantes tem um gasto baixo e agem rapidamente na identificação das microalgas.
olha o que eu achei de um projeto que visa apequenar e supervisionar os impactos da água de lastro a respeito de os ecossistemas dos portos marítimos. Elas foram primeiramente financiadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Grau Superior (Capes) e depois pela Fundação de Amparo à Procura do Estado de São Paulo (Fapesp). Em consonância com a Convenção Internacional de Controle e Gestão de Água de Lastro e Sedimentos de Navios, as pesquisas procuram introduzir um protocolo da Organização Marítima Internacional (IMO) que está para entrar em vigor. Por esse documento, serão determinados padrões de tratamento e verificação da água de lastro sobre isto espécies invasoras. O protocolo vai ter que ser seguido por todos os países que o ratificarem.
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