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AIDS E HIV: Como Precaver E Maneiras De Transmissão

Isso Começou Com A Peste Negra


Herbalismo ou fitoterapia é o estudo e utilização de plantas para fins medicinais ou como suplemento alimentar. Ao longo de maioria da História, as plantas têm sido a apoio de extenso quota da medicina habitual, cuja prática persiste em diversas regiões do universo. ] Ainda que pela geração de medicamentos modernos sejam usados muitos componentes derivados de plantas, a sua seleção e efetividade é assegurada por evidências científicas.


Se bem que a fitoterapia possa usar alguns métodos científicos para testar a eficácia de plantas e remédios derivados de fontes naturais, existem poucos ensaios clínicos de propriedade ou padrões de pureza e dosagem. Por vezes a definição de herbalismo acrescenta produtos derivados de fungos e abelhas, sais minerais, carapaças e várias partes animais. As 5 Sugestões De Remédios Naturais Para Emagrecer E Perder Barriga primordiais funções biológicas pro teu metabolismo, além de defesa contra predadores.


Tratamento De Ozônio Aquapura 1000L fitoquímicos geram efeitos benéficos para a saúde do ser humano, e pode ser utilizado pro tratamento de imensas doenças. Por volta de 12000 destes compostos foram isolados até hoje, e estima-se que esses sejam menos do que 10% do total mundial. O uso de plantas medicinais remonta desde a história ágrafa: a etnobotânica (estudo do emprego tradicional das plantas em inúmeras etnias) é considerada um procedimento capaz para a descoberta de novos remédios. Incontáveis medicamentos atuais tiveram origem etnobotânica, como a aspirina, o ópio, a quinina, além de outros mais. O exercício de ervas para o tratamento de doenças é quase universal nas sociedades não industrializadas, e costuma ser bem mais financeiramente realizável.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se que por volta de 80% da população nos continentes Asiático e Africano utilizam esta forma de medicina em um aspecto de cuidado da saúde primário. Estudos dos Estados unidos e Europa demonstram que como prescrição médica clínica o emprego de ervas como remédio ainda não é tão comum, no entanto vem aumentando devido às evidências científicas acerca a sua efetividade. Como mencionado anteriormente, o exercício de plantas medicinais remonta desde a história ágrafa.



Ervas utilizadas para tempero da comida também continham propriedades medicinais. O uso destes temperos construiu-se em fração devido à presença de certos patógenos no alimento. Estudos comprovam que em locais de clima tropical, onde a presença de tais patógenos é maior, a culinária convencional tende a ser mais temperada (e esses temperos costumam ter superior ação anti microbiótica). Vegetais, que provavalmente são menos suscetíveis a estragar, costumam ser menos temperados.


Outros vegetais comumente utilizados na alimentação também apresentam suas próprias propriedades não só nutritivas, contudo também curadoras. O Papiro Ebers (1550 A.C.) do Antigo Egito possui uma prescrição a respeito da aplicação tópica de Cannabis sativa (maconha) pra inflamação. O óleo importante do tomilho (Thymus vulgaris), contêm 20-54% timol. Timol, é um robusto antisséptico e antifúngico e é utilizado numa vasta diversidade de produtos.


Antes do desenvolvimentos dos antibióticos modernos, o óleo de tomilho era usado para sob bandagens. Timol também é utilizado para cuidar infecções respiratórias. A infusão da erva em água pode ser utilizada pra tosse e bronquite. Dente de leão (Taraxacum officinale) contém um amplo números de princípios ativos farmacológicos, e tem sido usado há séculos como laxativo, diurético e depurativo, servindo de tratamento pra problemas da bile e do fígado. A artemisinina é um fármaco que serve como tratamento contra a malária, derivado da planta artemísia.


  • Processos de sinopse
  • vinte g de espinafre
  • Os sintomas iguais à gripe melhoram, porém depois retornam com febre e com tosse mais forte
  • Teste da urina amanhecida
  • sessenta e oito Linha 1 do Metrô de Perfeito Horizonte
  • Chá de freixo
  • Controle dos ácaros da poeira no ambiente da residência, especialmente no dormitório do alérgico

Os primeiros registros escritos do estudo medicinal das plantas remonta há 5000 anos com os sumérios, que anotaram seus conhecimentos em placas de argila sobre centenas de espécimes (entre eles a mirra e o ópio). Em 1500 A.C. os antigos egípcios escreveram o Papiro Ebers, o qual contêm dicas sobre 850 plantas medicinais, incluindo o alho, o junípero, a cannabis, a mamona, a babosa e a mandrágora. Diz-se que o mitológico imperador chinês Shennong foi o escritor da primeira farmacopeia chinesa, o Sehnnong Ben Cao Jing.


O Shennong Ben Cao Jing lista 365 plantas medicinais e seus usos - incluindo a efedra (o arbusto que introduziu a droga efedrina na medicina moderna), o cânhamo e a Hydnocarpus wightiana (um dos primeiros tratamentos eficazes para a lepra). Sucessivas gerações se basearam no Shennong Ben Cao Jing, como essa de no Yaoxing Lun (Tratado da Meio ambiente das Ervas Medicinais), um tratado do século 7, da dinastia Tang sobre isso medicina herbal.


O primeiro sistema de classificação científica foi criado pelo filósofo Aristóteles e seu discípulo Teofrasto, Óleo De Rícino as plantas de acordo com o teu porte, em ervas, arbustos e árvores. Dioscorides Materia Medica, cópia em árabe, descreve as propriedades medicinais do cominho e do dill. Os mosteiros beneditinos foram as primeiras fontes de entendimento medicinal na Europa e pela Inglaterra ao longo da Idade média. Todavia, a maioria dos esforços destas escolas monásticas eram focados pela tradução de antigos trabalhos arábicos e greco-romanos, ao invés de do desenvolvimento de novos métodos e informações. Várias obras gregas e romanas sobre medicina, entre como outros assuntos, foram conservados através de cópias feitas à mão.


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